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Prefeitura de Atibaia vai inaugurar o CAPS AD – Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas

Local conta com espaços para convivência, salas para atendimento ambulatorial e oficinas terapêuticas

No próximo dia 3 de fevereiro a cidade de Atibaia ganha um espaço para atender munícipes com transtornos pelo uso de álcool e outras drogas. A Prefeitura vai inaugurar o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD), coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde e componente da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) de Atibaia, na Rua Bartolomeu Peranovich, nº 422 – Centro.

O CAPS AD é um serviço de saúde aberto e comunitário do SUS que tem por finalidade ampliar a oferta, o acolhimento especializado e o acompanhamento multiprofissional (psicólogo, terapeuta ocupacional, médico clínico e psiquiatra, enfermeiro, técnico de enfermagem, assistente social, educador físico, oficineiro) a maiores de 18 anos com transtornos relacionados ao consumo de álcool, crack e outras drogas, que se encontram em situações de crise ou em processos de reabilitação psicossocial, além de dar apoio aos seus familiares.

O horário de funcionamento do CAPS AD será de segunda a sexta, das 7h às 16h.

O CAPS-AD conta com espaços para convivência, salas para atendimento ambulatorial e oficinas terapêuticas e enfermaria. Realiza acolhimento inicial, atendimentos para construção de Projeto Terapêutico Singular, possui grupos terapêuticos e de convivência – espaço de redução de danos, atividades coletivas.

O objetivo é garantir assistência integral e humanizada em diferentes modalidades e níveis de atenção de acordo com as necessidades de cada usuário, a partir do que for pactuado em seu Projeto Terapêutico Singular. Atibaia já possui um CAPS-II para atendimento de adultos com transtornos mentais graves e persistentes.

O CAPS propõe a quebra do modelo de cuidado tradicional, alterando a maneira de lidar com o sofrimento mental e seus determinantes, a partir do cuidado humanizado e integrado às redes de saúde e intersetorial. Busca preservar a cidadania da pessoa, realizar o tratamento no território, reintegrar e reinserir o paciente em seu contexto social, evitando internações.